"Não perdoar é o mesmo que tomar veneno e
esperar que o outro morra."
esperar que o outro morra."
William Shakespeare
A PNL tem um pressuposto que diz: " Tudo o que acontece conosco depende da permissão que damos."
Esse pressuposto é simplesmente fantástico e age como um libertador!
Ao aplicar essa regra em sua vida uma pessoa pode aliviar muito as tensões emocionais e eliminar as cobranças internas, que geram culpa.
Quando o ódio por alguém é constante, a pessoa não consegue ser feliz, pois sua atenção está voltada para a tristeza e a amargura que nutre pelo outro.
Percebam que usei o verbo "nutrir, no seu modo presente, pois todo sentimento pode ser alimentado, reforçado e incentivado, no momento atual. Se uma pessoa fizer isso com o ódio, ele aumentará proporcionalmente ao incentivo que receber, e pode transformar a pessoa que o nutre em alguém rancoroso, infeliz e desmotivado. Isso porque ao dar vazão ao ódio a pessoa se associa a um comportamento compatível com o sentimento, e esse comportamento não é o de uma pessoa feliz, tampouco realizada, muito menos de sucesso.
Quando alguém sente ódio por outra pessoa fica com o corpo retesado (pronto para a briga), a respiração acelera juntamente com os batimentos cardíacos, aumentando a pressão arterial, enfim todo o seu corpo reage a esse sentimento de maneira agressiva, negativa e limitante.
O ódio pode ser tão intenso quanto a paixão. Quem já se apaixonou lembra que os sintomas são: pensar no outro o tempo todo; fazer coisas com o intuito de ver o outro feliz; sentir o coração disparar e a boca ficar seca só por ouvir a voz da "pessoa amada"; as pernas amolecerem e o estômago apertar quando o "ser amado" aparece; só de lembrar dessa pessoa, o pior dia se transforma em uma maravilha, tudo fica lindo! Isso tudo envolvido por um sensação gostosa de aceitação.
Quando alguém odeia outra pessoa ela sente: necessidade pensar no outro constantemente (mesmo que seja com raiva); vontade de fazer coisas com o intuito de ver o outro infeliz; o coração disparar e a boca ficar seca só em ouvir a voz daquela pessoa; as pernas amolecem e o estômago aperta quando o "ser odiado" aparece; só em lembrar que essa pessoa existe, o melhor dia fica estragado. Isso tudo envolvido numa desconfortável sensação de rejeição.
Ah! Mas são dois opostos!
Verdade, são opostos na emoção, mas o processo de despertar o sentimento é o mesmo.
A PNL mostra que havendo um distanciamento emocional, toda situação por si só é neutra. Existe uma técnica de PNL para conseguir esse distanciamento emocional, chama-se Dissociação.
Dissociar é o ato de se afastar fisicamente, e com isso obter o distanciamento emocional. Na Dissociação a pessoa vê, ouve e sente a situação de um ponto externo, como observador.
Desta forma, o indivíduo consegue se observar interagindo com a pessoa que odeia e pode perceber as permissões que deu para que a situação se desenvolvesse como aconteceu. Poderá ainda, perceber quantas oportunidades de mudar a situação deixou passar. Nesse momento, ao perceber sua participação ativa na situação, a pessoa passa a entender que não é somente o outro o responsável pelo que aconteceu.
Muitas pessoas não se sentem capazes de perdoar porque não conseguem se dissociar, o que as impede de racionalizar os fatos.
Quando uma pessoa entende que ela é responsável pelo resultado das suas atitudes, mesmo que isso gere emoções negativas, passa a agir com mais prudência. Muitas situações difíceis acontecem porque as pessoas não prestam atenção aos detalhes, ao entorno, à realidade e quando situações ruins surgem, passam a procurar culpados.
É importante lembrar que o Mapa de Mundo de cada pessoa é diferente, tal como uma impressão digital, sua programação neurolínguística é única, e ela só pode se comunicar com o mundo da forma que aprendeu, até que aprenda a melhorar isso. Então, sair pela vida esperando que todo mundo aja de acordo com suas expectativas é utopia.
Mais impotante ainda é reconhecer que perdoar não é dar algo ao outro, dar uma oportunidade, dar o perdão, dar aceitação. Perdoar não é compactuar com o que o outro fez, perdoar é libertar-se de sentimentos negativos e opressores originados pelo ocorrido. Perdoar é dar a si memo uma nova oportunidade de fazer diferente e ter uma vida melhor. É importante lembrar que algo que aconteceu não pode ser mudado, pode-se apenas mudar como se reaje à lembrança do ocorrido.
Perdoar é reconhecer que todos somos imperfeitos e nem por isso somos menos que qualquer outro. Perdoar é dar-se valor, reconhecer suas capacidades e agir para que elas melhorem ainda mais.
O perdão é o ato de escolher ser feliz ao invés de ter razão.
Simples assim.
Quando alguém sente ódio por outra pessoa fica com o corpo retesado (pronto para a briga), a respiração acelera juntamente com os batimentos cardíacos, aumentando a pressão arterial, enfim todo o seu corpo reage a esse sentimento de maneira agressiva, negativa e limitante.
O ódio pode ser tão intenso quanto a paixão. Quem já se apaixonou lembra que os sintomas são: pensar no outro o tempo todo; fazer coisas com o intuito de ver o outro feliz; sentir o coração disparar e a boca ficar seca só por ouvir a voz da "pessoa amada"; as pernas amolecerem e o estômago apertar quando o "ser amado" aparece; só de lembrar dessa pessoa, o pior dia se transforma em uma maravilha, tudo fica lindo! Isso tudo envolvido por um sensação gostosa de aceitação.
Quando alguém odeia outra pessoa ela sente: necessidade pensar no outro constantemente (mesmo que seja com raiva); vontade de fazer coisas com o intuito de ver o outro infeliz; o coração disparar e a boca ficar seca só em ouvir a voz daquela pessoa; as pernas amolecem e o estômago aperta quando o "ser odiado" aparece; só em lembrar que essa pessoa existe, o melhor dia fica estragado. Isso tudo envolvido numa desconfortável sensação de rejeição.
Ah! Mas são dois opostos!
Verdade, são opostos na emoção, mas o processo de despertar o sentimento é o mesmo.
A PNL mostra que havendo um distanciamento emocional, toda situação por si só é neutra. Existe uma técnica de PNL para conseguir esse distanciamento emocional, chama-se Dissociação.
Dissociar é o ato de se afastar fisicamente, e com isso obter o distanciamento emocional. Na Dissociação a pessoa vê, ouve e sente a situação de um ponto externo, como observador.
Desta forma, o indivíduo consegue se observar interagindo com a pessoa que odeia e pode perceber as permissões que deu para que a situação se desenvolvesse como aconteceu. Poderá ainda, perceber quantas oportunidades de mudar a situação deixou passar. Nesse momento, ao perceber sua participação ativa na situação, a pessoa passa a entender que não é somente o outro o responsável pelo que aconteceu.
Muitas pessoas não se sentem capazes de perdoar porque não conseguem se dissociar, o que as impede de racionalizar os fatos.
Quando uma pessoa entende que ela é responsável pelo resultado das suas atitudes, mesmo que isso gere emoções negativas, passa a agir com mais prudência. Muitas situações difíceis acontecem porque as pessoas não prestam atenção aos detalhes, ao entorno, à realidade e quando situações ruins surgem, passam a procurar culpados.
É importante lembrar que o Mapa de Mundo de cada pessoa é diferente, tal como uma impressão digital, sua programação neurolínguística é única, e ela só pode se comunicar com o mundo da forma que aprendeu, até que aprenda a melhorar isso. Então, sair pela vida esperando que todo mundo aja de acordo com suas expectativas é utopia.
Mais impotante ainda é reconhecer que perdoar não é dar algo ao outro, dar uma oportunidade, dar o perdão, dar aceitação. Perdoar não é compactuar com o que o outro fez, perdoar é libertar-se de sentimentos negativos e opressores originados pelo ocorrido. Perdoar é dar a si memo uma nova oportunidade de fazer diferente e ter uma vida melhor. É importante lembrar que algo que aconteceu não pode ser mudado, pode-se apenas mudar como se reaje à lembrança do ocorrido.
Perdoar é reconhecer que todos somos imperfeitos e nem por isso somos menos que qualquer outro. Perdoar é dar-se valor, reconhecer suas capacidades e agir para que elas melhorem ainda mais.
O perdão é o ato de escolher ser feliz ao invés de ter razão.
Simples assim.

Gostaria de acrescentar mais uma coisa: Ao perdoar outra pessoa não significa que você passará a gostar dela e que tudo o que ocorreu foi esquecido. Significa que VOCÊ está livre! E que poderá concentrar sua forças (aquela que usou para sentir raiva) em coisas melhores para você mesmo!
ResponderExcluirVocê está absolutamente certa Elisandre!!! Vamos usar nossa energia a nosso favor, para o bem, para melhorar ainda mais nossas vidas!!!
Excluir